Governos de esquerda só conseguem produzir segurança coletiva à custa de muitas mortes. A História é a maior testemunha disso.
Stalin, Mao, Pol Pot , irmãos Castro e outros tantos comunistas realmente quase eliminaram o crime em seus países. Mas antes eliminaram cidadãos que poderiam representar oposição às políticas de dominação. E não foram poucos os mortos. Chegam à casa dos milhões.
Afinal, se o cidadão não apresentar "riquezas" ostensivas, o crime acaba. Essa é a lógica marxista.
A questão de segurança pública no Brasil não está sendo tratada de forma republicana e muito menos democrática. Quem tem dinheiro, muda do Brasil, ou compra segurança.
Ao final e ao cabo, o mais pobre paga o pato e ouve o discurso.
As únicas políticas setoriais para a segurança pública se resumem à desarmar o cidadão, eliminando autoritariamente o direito à legítima defesa; relativização do direito à posse e defesa da propriedade; gerar cada vez mais direitos e benesses para os foras-da-lei; não prender e soltar presos condenados; inibir a ação policial; tolerância para com a grande causa da violência e a criminalidade no país e alardear propaganda enganosa maquiando índices.
Enquanto isso, o cidadão que paga impostos elevados sofre com ataques cada vez mais violentos contra a vida e o patrimônio. Veja nas mãos de quem está a direção das tais "políticas" de segurança pública.
Enquanto nos omitimos, colocamos falsos meios de proteção à nosso volta, como câmeras, alarmes e cercas, o mal avança".
OBS do blogueiro: A Constituição de 1988 diz, claramente, que todos os cidadãos tem o direito de um tratamento igual. Mas não é o que a prática da "pseuda democracia" brasileira demonstra.
"Segurança Pública é questão de sobrevivência pessoal e da sociedade. Ela deve começar no cidadão e ser patrocinada pelo Estado". Mas como se o cidadão, prá começar, não tem direito a comprar ou ter uma arma em sua própria casa para a sua defesa e defesa da sua família e do seu patrimônio?
* Autor: Marco Antonio dos Santos - Empresário e professor
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