sábado, 20 de setembro de 2008

O crime do cigarro: Adição de Amônia para tornar o fumante + dependente



Há um crime sendo praticado há muitos anos pelos fabricantes de cigarro contra os fumantes, que os governantes não desconhecem, mas não agem segundo as determinações da ANVISA, INCA e do Código Penal Brasileiro.


Propositadamente deixamos para esta edição o que premonizávamos como contestação de muitas pessoas não fumantes, médicos, sanitaristas e cidadãos leigos.
Nesta reportagem, vamos, enfim, revelar a uma verdade que, com raríssima exceção, jamais foi mostrada e levado ao conhecimento do público, em especial dos fumantes: a multiplicidade de componentes que fazem parte do cigarro e até mesmo a composição do filtro, parte que o fumante coloca na boca, como se uma efetiva solução. Há práticas de crimes, como poderão constatar. O resto é pura hipocrisia de muitas autoridades e um engodo camuflado, porém com interesses escusos, caros leitores!
Se observarmos com atenção o que consta como denúncia na matéria da revista Veja (29/05/1996), veremos que a questão dos males provocados pelo fumo (cigarros), não é exatamente, como nos referimos na edição anterior, uma questão só do fumo.

O CRIME IMPUNE

As empresas fabricantes de cigarro passaram a adicionar AMÔNIA ao tabaco para que o FUMO, ao ser queimado e a fumaça inalada, liberasse MAIS NICOTINA no organismo do fumante.
Por quê? Veja a fórmula:
Mais NICOTINA = maior dependência do cigarro = mais consumidores e, conseqüentemente, mais arrecadação de impostos e um enorme e irreversível prejuízo à saúde.

Só no papel do cigarro, conforme pesquisa, são adicionados vários produtos químicos. E nos cigarros de baixo teores de alcatrão e nicotina, outras várias substâncias nocivas ao organismo, também adicionadas, podem ser encontradas. A fumaça do cigarro leva aos pulmões, ainda, a amônia (produto adicionado), benzeno, acetona, formol, também produtos químicos adicionados ilegal e criminosamente pelos fabricantes de cigarro, entre outros.
É aqui que reside a raiz do problema do cigarro, o nó a ser, primeiramente, desatado. Para só depois surgirem os hipócritas, como o modelar governador de São Paulo, José Serra, que, mesmo com medida anti-constitucional, quer proibir de vez com o ato de fumar, ameaçando, inclusive os fumantes de prisão - uma medida covarde, provalecida, já que ninguém está cometendo crime pelo fato de fumar -, em lugar de punir real, efetiva e transparentemente as fábricas de cigarro que, no afâ de faturar mais, adicionam AMÔNIA, ativando mais, assim, o efeito da NICOTINA e, como resultado, os fumantes reféns dos seus viciantes produtos. Isso é crime contra a saúde pública, previsto na Constituição e, comprovadamente, também no Código Penal Brasileiro.

O MINISTRO SERRA

Pois, o hoje governador José Serra, todo contra o ato de fumar e, obviamente, os fumantes, na qualidade de Ministro da Saúde, do então presidente, o filósofo Fernando Henrique Cardoso, fez-se omisso e jamais agiu com energia em mandar fiscalizar, investigar e abrir processo crime contras as empresas que produzem os cigarros, pelo cometimento de crime contra a saúde pública, pois é difícil crer que desconhecessem tal prática criminosa por parte dos fabricantes.
Em lugar do governador José Serra enviar projeto-de-lei à Assembléia Legislativa de São Paulo, proibindo a prática do fumo em qualquer lugar, público ou privado, inclusive com a inconcebível ameaça de prisão aos que descumprirem a lei, ele é quem teria que ser punido como ex-Ministro da Saúde por, no mínimo, ter sido relapso e omisso, incompetente ou conivente.
(Leia tambéma revista VEJA, edição de 29 de maio de 1996).

QUÍMICOS ADICIONADOS PELOS FABRICANTES

AMÔNIA, utilizado em limpadores de banheiro. - FORMOL, componente de fluído conservante. - BENZOPIRENO, substância que facilita a combustão existente no papel que envolve o fumo. - AGROTÓXICOS, como o DDT. - SOLVENTES como o BENZENO e ACETONA.

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